escutar os sons dessa música é como se energizar atravessando um seco e interminável deserto para encontrar uma inusitada chuva lá no meio.
uma chuva de mundo.
daquelas que curvam as bananeiras, que fazem as crianças alucinar e os casais se encostar. daquelas que tatuam no mundo a verdade do momento presente.
impressiona como a máquinha instrumental invade a letra da música como nuvens nublando as árvores dançantes do mundo.
e solto no vendaval, dado não guarda mais nada e liberta tudo o que tem.
dado é um diaamante e o amor transborda na distorção dos acordes longos.
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terça-feira, 4 de dezembro de 2007
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